01. Com a existência de uma base curricular nacional comum, instituída para o Ensino Fundamental, busca-se legitimar a unidade e a qualidade da ação pedagógica na diversidade nacional. Quanto à parte diversificada do currículo, pode-se dizer que
(A) enriquece e complementa a base nacional comum.
(B) complementa a base nacional comum, em casos especiais.
(C) pode substituir a base nacional comum, em casos especiais.
(D) é parte pouco relevante nas áreas de conhecimento.
(E) Constitui-se num apêndice do núcleo do paradigma curricular.

02 – A organização do ensino em ciclos, com regime de progressão continuada, não supõe diminuição ou eliminação de mecanismos de avaliação. Ao contrário, este regime demanda uma ampliação das práticas de avaliação em seus diferentes níveis e tipos, visando à melhoria da qualidade de ensino. Dentre estes níveis de avaliação está a institucional que, num âmbito interno, em regime de progressão continuada, deve ter como objetivo:
(A)          estabelecer critérios de seleção de alunos para a passagem entre séries e entre ciclos, por meio de testagens, para colher amostras da aprendizagem efetivada e escalonar o desempenho geral da escola.
(B) analisar os procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros, tendo em vista estabelecer novas orientações e corrigir trajetórias, a partir de definições do conselho de escola.
(C) oferecer subsídios para a composição do projeto político pedagógico da instituição e de seus indicadores de autonomia, para o estabelecimento de diagnósticos e de regras de retenção.
(D) medir o desempenho escolar por meio de escalas padronizadas, tendo em vista o envio de resultados à Secretaria Municipal de Educação.
(E) elaborar relatórios sintéticos a serem apreciados pelo conselho da escola e anexados ao plano de gestão, constituindo- se como documentos a serem apresentados à comunidade escolar.

03 - Em Conselho de Classe, os professores da turma C levantaram estratégias coletivas para recuperar paralelamente e acompanhar sistematicamente o avanço dos alunos, o que deverá ocorrer por meio de:
(A) tarefas regulares complementares às tarefas anteriores, de complexidade gradativa, a serem realizadas no horário regular das aulas.
(B) tarefas sistemáticas e suplementares, para serem realizadas em casa, repetindo noções e conceitos trabalhados ao longo do período escolar de aulas.
(C) exercícios de fixação propostos ao final de cada período de avaliação, em forma de aulas paralelas e suplementares.
(D) trabalhos de pesquisa sobre temas já abordados em aula, para serem feitos em casa, com orientações prévias, como forma de consolidar noções e conceitos.
(E) trabalhos com grupos de monitores escolhidos entre os melhores alunos, auxiliando a resolver questões com maior incidência de erros nos testes e provas.

04 –  É comum aos leigos no assunto confundir progressão continuada com promoção automática, que expressam decisões e ações pedagógicas distintas. Assinale a opção que caracteriza corretamente essa diferença.
Progressão Continuada Promoção Automática
(A) – Processo de acompanhamento do progresso intra e interciclos Instrumento de seletividade do processo escolar
(B) – Modalidades alternativas de aproveitamento escolar Processo de retenção indiscriminado
(C) – Modalidades alternativas de aproveitamento escolar Modelo de avaliação mediadora
(D) – Concepção de ensino, de aprendizagem e de avaliação Critérios de aprovação para séries subsequentes
(E) – Concepção de currículo escolar e de construção de conhecimento Procedimento decisório de promoção escolar para alunos carentes

  1. Para uma escola que pretenda construir sua identidade, mobilizar pessoas em torno de uma causa comum, gerando parcerias e solidariedade, e construir sua autonomia, é fundamental:
(A) fazer muitas reuniões com seus professores, funcionários e comunidade, para discutirem os problemas mais graves da escola.
(B) organizar, com a participação dos pais, encontros em datas festivas, comemorações de datas cívicas e excursões periódicas para os seus alunos, avaliando todas essas ações.
(C) construir coletivamente o seu próprio projeto pedagógico, abrindo espaço à participação e ao compartilhamento de responsabilidades, com base num referencial assumido pelo grupo.
(D) organizar a escola de modo a que seus registros internos e arquivos estejam sempre em ordem, para obter o respeito das autoridades e não causar insegurança aos pais.
(E) construir, com  a ajuda dos alunos, movimentos de mobilização da comunidade, para obter a ajuda material e financeira, se necessárias, para a manutenção da escola.

06. A organização do ensino em ciclos:
(A) exige determinações oficiais superiores que a garantam na escola, independentemente das circunstâncias adversas de trabalho dos profissionais da educação.
(B) não foi adotada antes da lei 9394/96, porque não havia respaldo legal para romper com a seriação.
(C) requer o uso de instrumentos quantitativos para medir o conhecimento dos alunos.
(D) provoca uma re-significação do processo avaliativo, tornando-a uma prática que contribui para a apropriação e construção do conhecimento pelo aluno.
(E) estimula de imediato o descompromisso com o processo de aprendizagem, o que vai sendo superado com o decorrer do tempo.

07.  A  proposta  da  transversalidade  presente  nas  DNNEB  traz  a necessidade de a escola refletir e atuar conscientemente na educação de valores e atitudes em todas as áreas, garantindo que a perspectiva político-social  se expresse no direcionamento do trabalho pedagógico. A perspectiva transversal
(A)  parte de uma prática docente bem planejada com a finalidade de se dar conta de todo o programa.
(B)  exige  uma  organização  curricular  flexível  para  que  o professor possa desenvolver os conteúdos em qualquer direção.
(C)  aponta uma transformação da prática pedagógica, rompendo a limitação da atuação do professor às atividades formais.
(D)  fundamenta-se na concepção de que o conhecimento considera a realidade como um conjunto de dados estáveis.
(E)  refere-se a uma abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento.

08. Sobre as avaliações externas elaboradas e aplicadas sob responsabilidade do INEP/MEC, pode-se afirmar que
(A)  o SAEB é aplicado anualmente e avalia todos os alunos regularmente matriculados nas 4.ª e 8.ª séries do ensino fundamental e 3.º ano do ensino médio, de escolas públicas e privadas, localizadas em área urbana.
(B)  a Prova Brasil foi criada em 2005, a partir da necessidade de tornar a avaliação mais detalhada, e passou a ser aplicada em substituição às provas do SAEB.
(C)  o  SAEB,  desde  1995,  possibilita  a  comparação  dos desempenhos ao longo dos anos. Desde a sua primeira avaliação, fornece dados sobre a qualidade dos sistemas educacionais do Brasil como um todo, das regiões geográficas, dos estados e do Distrito Federal.
(D)  a Prova Brasil é realizada em amostras representativas dos estados, municípios, escolas públicas e particulares, por essa razão seus resultados são importantes não apenas em nível nacional, mas também para cada município e escola participante.
(E)  a Prova Brasil  avalia  amostra  de  estudantes  da  rede pública urbana e rural de ensino, de 4.ª e 8.ª séries do ensino fundamental e de 3.º ano do Ensino Médio das redes pública e particular de área urbana.

09. De acordo com a Resolução CNE/CEB n.º 04/2010, é correto afirmar que a
(A) compreensão das dimensões do educar e do cuidar, em sua especificidade, significa admitir que compete à escola educar e à família cuidar, na educação básica.
(B) escola de qualidade social da educação adota como centralidade o professor e o ensino, valorizando o profissional da educação por meio de um plano de carreira justo.
(C) transversalidade é uma forma de organizar o trabalho didático-pedagógico em que temas e eixos temáticos são integrados às disciplinas, de forma a estarem presentes em todas elas.
(D) escola de Educação Básica é o espaço em que se absorve e se transfere a cultura herdada, tarefa primordial da educação formal.
(E) transversalidade difere da interdisciplinaridade e ambas complementam-se, assumindo-se a concepção de que conhecer é tomar a realidade como algo estável, pronto e acabado.

10. Os temas transversais: Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual foram eleitos por envolverem problemas sociais, atuais e urgentes, considerados de abrangência nacional e até mesmo de caráter universal.
Segundo as DCNEB, os temas transversais devem ser tratados
(A) como novas áreas a serem incluídas no currículo escolar, exigindo um professor com formação específica.
(B) de acordo com as reais necessidades de cada região, ou mesmo de cada escola, podendo ser priorizados e contextualizados.
(C) como pertinentes a todo o País, excluindo-se a possibilidade e a necessidade de que outros sejam acrescentados.
(D) considerando que as normas e regras, entendidas como dispositivos que orientam padrões de conduta, devem ser definidas pela escola.
(E) configurando-se um aprendizado à parte das áreas, uma vez que abrangem um conjunto de conceitos a serem ensinados e aprendidos.

11. Para orientar as escolas brasileiras dos sistemas de ensino, na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas, o Conselho Nacional de Educação estabelece as Diretrizes Curriculares que compreendem o conjunto de
(A) reflexões de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas para os educadores.
(B) definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na educação básica.
(C) subsídios adicionais, que oferece informações e indicações para a elaboração de propostas curriculares.
(D) textos, sobre as diversas áreas de ensino, que serve para nortear a elaboração dos currículos escolares em todo o país.
(E) propostas nas quais as Secretarias e as unidades escolares poderão se basear para elaborar seus próprios planos de ensino.

12. A Resolução CNE/CEB n.º 04/10, que define as diretrizes gerais para a Educação Básica, ao estabelecer formas para a organização curricular, assume que o currículo se configura como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção, a socialização de significados no espaço social e contribuem intensamente para a construção de identidades socioculturais dos educandos. Afirma que a transversalidade
(A) implica em considerar eixos temáticos como disciplinas.
(B) é entendida como uma forma de organizar o trabalho didático-pedagógico.
(C) equivale à interdisciplinaridade.
(D) adota a concepção de conhecimento tomando a realidade como algo estável, pronto e acabado.
(E) se refere à abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento.

13. A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa. O aspecto equitativo é atendido quando:
(A) reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal.
(B) refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses.
(C) alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equiparáveis, assegurando a todos a igualdade de direito à educação.
(D) independentemente das condições sociais, intelectuais e pedagógicas entre outras, tratamos todos os alunos da mesma maneira, sem qualquer adaptação ao contexto em que estão inseridos.
(E) Quando garantida a participação em reuniões de trabalho coletivo, planejamento e execução das ações educativas de modo articulado, avaliação os trabalhos dos alunos, participação em ações de formação continuada e estabelecimento de contatos com a comunidade.

14. “De acordo com a Resolução CNE/CP 1/04, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais, pode-se afirmar que:
(A) as culturas africana e afro-brasileira deverão compor os currículos do Ensino Médio das redes públicas de ensino.
(B) o ensino da História e de Cultura Afro-Brasileira deve compor a grade curricular desde a educação infantil tendo em vista sua paulatina substituição pelo etnocentrismo.
(C) o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas.
(D) Nos currículos de história deverão constar elementos das culturas africanas, indígenas, europeias e asiáticas, como forma de compreensão da contribuição das diferentes culturas, no processo de colonização ou libertação das nações, bem como da solidariedade entre os povos.
(E) é tema transversal obrigatório em todas as modalidades do ensino fundamental tendo em vista o combate ao preconceito racial, fortalecendo a identidade étnica e a autoestima dos povos negros.

15. Para efeito da implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais, prevê-se, entre outras coisas, que na Educação Básica
(A) as escolas, ouvido o Conselho de Escola ou órgão similar, encaminhem para cursos especiais de formação, os professores que mostrarem vocação para com o tema ou que proponham a execução de suas atividades por projetos, envolvendo os alunos, os pais e a comunidade na discussão destas questões.
(B) por ser tema transversal, todas as disciplinas deverão abordar aspectos da História e Cultura Afro-Brasileira.
(C) fica a cargo da escola, no exercício de sua autonomia, definir as formas de tratamento a serem dadas à História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
(D) cabe aos Sistemas de Ensino, ouvido o Conselho Municipal de Educação e o Movimento Negro, deliberar sobre sua implantação.
(E) as coordenações pedagógicas promovam condições para que os professores concebam e desenvolvam atividades de ensino abrangendo os diferentes componentes curriculares e que o ensino sistemático de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana ocorrerá, em especial, por meio dos componentes curriculares de Educação Artística, Literatura e História do Brasil.

16. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Culturas Afro-Brasileira e Africana constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da Educação e:
(A) têm por meta promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de uma nação democrática.
(B) devem ser observadas pelas instituições de ensino que atuam na educação básica, ficando a critério das instituições de Ensino Superior incluí-las, ou não, nos conteúdos das disciplinas dos cursos que ministram.
(C) preveem o ensino sistemático de História e Culturas Afro-Brasileira e Africana na educação básica, especificamente como conteúdo do componente curricular de História do Brasil.
(D) definem que os estabelecimentos de ensino estabeleçam canais de comunicação com grupos do Movimento Negro, para que estes forneçam as bases do projeto pedagógico da escola.
(E) alertam os órgãos colegiados dos estabelecimentos de ensino para evitar o exame dos casos de discriminação, pois caracterizados como racismo, devem ser tratados como crimes, conforme prevê a Constituição Federal em vigor.

17. Dentre as alternativas abaixo, assinale a que norteia a organização curricular do Ensino  Fundamental e Médio.
(a)   Ensino da Arte como componente curricular recomendável, nos diversos níveis da Educação Básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.
(b)   Ensino da História do Brasil privilegiando as contribuições da cultura europeia em função da sua predominância na constituição do povo brasileiro, mostrando, também, as contribuições das etnias indígena e africana.
(c)   A música deverá ser conteúdo obrigatório e exclusivo do componente Arte.
(d)   Educação Física como componente curricular obrigatório na educação básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, nos cursos diurnos  e facultativo no noturno.
(e)   Abrangência obrigatória do estudo da Língua Portuguesa e da Matemática, do conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil.

18. O Parecer CNE/CP n.º 3/2004, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, faz várias considerações sobre o termo “raça”. Leia as afirmativas a seguir.
I. Raça é a construção social forjada nas tensas relações entre brancos e negros, muitas vezes simuladas como harmoniosas, nada tendo a ver com o conceito biológico de raça cunhado no século XVIII e hoje sobejamente superado.
II. O termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira.
III. O termo raça foi ressignificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.
Das afirmativas, encontram-se no Parecer indicado,
(A) I, somente.
(B) I e II, somente.
(C) I e III, somente.
(D) II e III, somente.
(E) I, II e III.

19. Ao manifestar-se sobre a inclusão obrigatória no currículo oficial da Rede de Ensino da temática História e Cultura Afro-Brasileira, o Conselho Nacional de Educação procura oferecer, na área da educação, uma resposta à demanda da população afrodescendente, no sentido de estabelecer ações de política
I. afirmativa, isto é, de reparações e de reconhecimento e valorização de sua história, cultura e identidade;
II. curricular, fundada em dimensões históricas, sociais, antropológicas, oriundas da realidade brasileira;
III. de combate ao racismo e das discriminações que, no Brasil, atingem particularmente os pobres;
IV. de divulgação e produção de conhecimentos, a formação de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial – descendentes de africanos, povos indígenas, de europeus, asiáticos, para interagirem na construção de uma nação democrática.
Está de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana o contido, apenas, em
(A) I e II.
(B) II e III.
(C) III e IV.
(D) I, II e IV.
(E) II, III e IV.

20. O Brasil, país multiétnico e pluricultural, precisa de organizações escolares em que todos se vejam incluídos, em que lhes seja garantido o direito de aprender e de ampliar conhecimentos, sem ser obrigados a negar a si mesmos, ao grupo étnico-racial a que pertencem e a adotar costumes, ideias e comportamentos que lhes são adversos.
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- -Raciais e para o Ensino de história e Cultura Afro-Brasileira e Africana.)
Para conduzir suas ações com vistas ao atendimento do que estabelecem as Diretrizes, os sistemas de ensino, os estabelecimentos e os professores terão como referência alguns princípios, entre os quais encontram-se
I. Consciência Política e Histórica da Diversidade;
II. Fortalecimento de identidades e de direitos;
III. Ações Educativas de Combate ao Racismo e a Discriminações.
Está correto o contido em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.

21. As alternativas a seguir apresentam princípios norteadores do projeto político pedagógico, à exceção de uma. Assinale a.
(A) A qualidade educacional não pode ser privilégio de minorias econômicas e sociais. O desafio para o projeto político pedagógico da escola é o de propiciar qualidade para todos.
(B) O projeto político pedagógico exige dos educadores, funcionários, alunos e pais a definição clara do tipo de escola que intentam, contudo, sem limitar a demarcação de fins.
(C) A gestão democrática no interior da escola não é um princípio fácil de ser consolidado, pois se trata da participação crítica na construção do projeto político  pedagógico e da sua gestão.
(D) A formação continuada deve estar centrada na escola e fazer parte do projeto político pedagógico.
(E) A preocupação com a igualdade de condições para acesso e permanência na escola é um fator relevante na formulação do projeto político pedagógico.

22. Assinale a alternativa que indica uma ação do Governo Federal, implantada em 2007, voltada para a qualidade da Educação Pública.
(A) PISA (Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes).
(B) IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).
(C) LLECE (Laboratório Latino americano de Avaliação da Qualidade da Educação).
(D) ANA (Avaliação Nacional da Alfabetização)
(E) ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).

23. De acordo com a Resolução nº4, de 02/10/09 do Ministério da Educação, diz no seu artigo Nº4 – considera-se público – alvo do Atendimento Educacional Especializado – AEE:
I. Alunos com deficiência: são aqueles que têm impedimentos de curto prazo de natureza física, intelectual, mental e sensorial.
II. Alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicose) e transtornos invasivos sem outra especificação.
III. Alunos com altas habilidades/superdotado são aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
Está correto o que se afirma em:
a) I, somente.
b) I e III, somente.
c) II e III, somente.
d) II, somente.

24. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (Parecer CNE/CEB 07/2010 e Resolução CNE/CEB 04/2010) em seu artigo 9: A escola de qualidade social adota como centralidade o estudante e a aprendizagem, o que pressupõe atendimento aos seguintes requisitos:
I) revisão das referências conceituais quanto aos diferentes espaços e tempos educativos, abrangendo espaços sociais na escola e fora dela;
II) consideração sobre inclusão, a valorização das diferenças e o atendimento a pluralidade e a diversidade cultural, resgatando e respeitando as varias manifestações de cada comunidade;
III) foco no projeto pedagógico, no gosto pela aprendizagem e na avaliação da aprendizagem como instrumento de continua progressão dos estudantes;
IV) inter-relação entre organização do currículo, do trabalho pedagógico e da jornada de trabalho do professor, tendo como objetivo a aprendizagem do aluno;
V) preparação dos profissionais da educação, gestores, professores, especialistas, técnicos, monitores e outros.
Estão corretas as afirmativas:
A) I, II e III apenas.
b) I, II e IV apenas.
c) II, III e V apenas.
d) I, II, III, IV e V.

25. A EJA como modalidade de ensino demanda de intervenção pedagógica diferenciada. Sendo assim estabelece que os alunos que não frequentaram a escola na idade certa tem direito a frequenta-la, bem como garantir os mesmos conteúdos nos níveis e segmentos diferenciados e adequa-los a realidade e histórias desses indivíduos bem como garantir articulação com o mundo do trabalho. Esses mecanismos garantem respectivamente as funções:
a) reparadora, qualificadora e equalizadora.
b) qualificadora, equalizadora e reparadora.
c) equalizadora, reparadora e qualificadora.
d) reparadora, equalizadora e qualificadora.











1. A                         2. B         3. A         4. D         5. C          6. D         7. C
8. C                         9. C          10. B       11. B       12. B       13. C        14. C
15. E        16. A       17. E        18. E        19. D       20. E        21. B
22. B       23. C        24. D       25. D